lazer

Colocar um jogo de luzes na área de lazer pode fazer muita diferença, além de iluminar o lugar, é um item que agrega ar decorativo e beleza ao local.

Ela também pode ser aplicada em áreas externas, permitindo uma composição harmoniosa entre a iluminação da piscina.

Mas o importante é escolher uma lâmpada ideal para não ter problemas posteriores com a água, produtos enferrujados, luzes queimadas ou fosca. Tomando esses cuidados, o projeto da iluminação será bem-sucedido.

Utilizando os dispositivos de forma correta, eles suportam qualquer condição proposta ao ambiente externo, pois garantem:

  • A vedação necessária;

  • Vida útil grande;

  • Personalização da piscina;

  • Alta resistência às mudanças climáticas.

As lâmpadas de fibra ótica consistem em uma iluminação utilizada submersa na água, dentro da piscina, no qual consegue dar efeitos diferentes e coloridos.

Já as lâmpadas de LED para piscina, ou conhecidos também refletor para piscina de LED, são mais recomendadas pelo seu custo-benefício, tem excelente luminosidade e longa durabilidade.

A piscina com iluminação pode ser realizada de três formas diferentes com: spots de LED; fibra ótica; e flutuadores.

Os spots de LED ficam presos nas paredes da piscina, a função deles é iluminar a piscina e não geram calor. Eles conseguem durar anos utilizando a tecnologia chamada tricromia, uma fusão aditiva RGB no qual possibilita uma iluminação colorida.

A fibra ótica possui uma iluminação diferente, podendo ser realizada com a instalação de spots, um sistema perimetral ou por meio de uma fita de fibra ótica fixa nas bordas, dispensando montar um luminotécnico.

No entanto, o seu valor é mais elevado que os outros dois, porém tem vantagens atraentes, como consumir baixa energia, manutenção e não há choque.

Os flutuadores são recomendados para quem já tem uma piscina e não tem iluminação. São dispositivos portáteis colocados na água, funcionando com baterias que duram 12 horas e possibilitam a escolha das cores das luzes, velocidade e ritmo.

Conheça a pintura intumescente

A pintura intumescente é uma aplicação com a tinta intumescente que possui alto desempenho em substratos que são atingidos pelo fogo, no qual resulta na segurança humana e reduz perdas materiais em incêndios.

No entanto, a tinta precisa ser aprovada em laboratórios especializados e deve estar dentro das normas brasileiras e recomendadas pelo Corpo de Bombeiros.

Essa pintura é indicada também pelas seguradoras para compor os processos para aquisição do CMAR (Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento) dentro do documento AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros).

Ela é um primer epóxi que é exposta a uma temperatura bem alta (200º C), iniciando uma expansão de volume transformando em um filme isolante qual aumenta a sua espessura muitas vezes, impedindo o alastramento das chamas sobre o material.

Ao expandir, a tinta libera gases atóxicos no que agem juntamente com resinas especiais e viram espuma semirrígida na superfície do substrato ao entrar em contato com o fogo, resultando no impedimento da elevação da temperatura e do aumento do fogo.

No mercado, as melhores tintas intumescentes são as que oferecem um tempo de resistência ao fogo, entre 30 a 120 minutos, mas com relação a sua aparência, seu acabamento é igual às pinturas comuns.

Como aplicar a tinta intumescente na área de lazer?

É necessário um pintor profissional para aplicar a tinta intumescente, pois é uma técnica com muita complexidade. Geralmente é realizado uma preparação mecânica do lugar que receberá a tinta por meio de jateamento ou lixamento, para isso, é preciso que a superfície esteja limpa, sem graxa, óleo ou outro material que possa comprometer a aderência.

Antes de aplicar a tinta intumescente, veja a ficha técnica do produto, tempo mínimo e o máximo recomendados nas demãos, variando conforme a temperatura do substrato, espessura do filme seco, da temperatura ambiente e da umidade relativa do ar.

A pintura é realizada por meio de rolos especiais ou equipamento airless que tenha uma pistola para pintar. A espessura é controlada conforme o tempo desejado para resistência ao fogo. A aplicação mal realizada promove ineficiência do produto e propagação das chamas.

Os revestimentos intumescentes das empresas vêm com proteção passiva contra o fogo e inertes em temperaturas baixas, contudo, proporcionam isolamento térmico por meio da intumescência em temperaturas elevadas (230°C). Esse acionamento da película constrói uma camada carbonizada de materiais se ativam como selante térmico.

Antes de colocar na superfície, aplica-se um primer que seja compatível ao substrato para preparar o item. Como a tinta intumescente não tem resistência física e química, possibilita a aplicação de uma tinta de acabamento com base acrílica posteriormente. Os detalhes complexos são facilmente recobertos e a manutenção facilitada.

Vale ressaltar que a pintura intumescente precisa ser feita cautelosamente e, por esta razão, é necessário contar com profissionais ou empresas especializadas e credenciadas, atendendo as exigências específicas as certificações e laudos dos fabricantes.