Hoje em dia é possível encontrar as mais variadas soluções para tornar espaços compactos mais funcionais e agradáveis. Nesse meio, uma das alternativas aplicadas, inclusive para repaginar esses lugares, são os móveis modulados, que possuem as medidas e modelos estabelecidos previamente.

A grande vantagem é que os móveis seguem um padrão e se encaixam, podendo viabilizar um maior proveito do espaço. Todavia, alguns cuidados devem ser tomados para garantir que o espaço seja composto adequadamente.

Por exemplo, para uma cozinha modulada, o ideal é recorrer a um profissional para obter um layout prévio, além de ter as medidas adequadas do espaço, considerando pontos de tubulações hidráulica e elétrica.

É possível recuperar revestimento de madeira?

Um dos principais benefícios ao se tratar da aplicação de alguns tipos de revestimentos de madeira, é a possibilidade de recuperação.

Naturalmente, dependendo do material aplicado existem distinções nos processos, em especial ao considerar produtos naturais ou aglomerados de madeira.

É o exemplo do forro de madeira, um revestimento muito visado para o teto e que combina com os mais variados tipos de decoração, inclusive em locais compactos e que exigem conforto acústico.

Ao longo do tempo problemas como rachaduras, frestas e desgaste excessivo podem surgir no revestimento, mas é interessante citar que o foco do problema pode estar relacionado com instalação e sua estrutura, o que envolve até mesmo o tipo de material usado para fixação e impermeabilização.

Essa é uma preocupação que deve existir desde a construção até o momento da reforma para evitar que os mesmos problemas sejam enfrentados diversas vezes.

Sendo assim, além de verificar a necessidade de recuperação estrutural com a retirada do forro, pode ser necessário aplicar algum produto específico para proteção e/ou recuperação de brilho.

Nesse cenário, a raspagem de tacos corresponde ao processo de recuperação dos pisos de madeira e a primeira etapa é chamada de desengrosso, a resina é removida por meio de lixas específicas e o piso é nivelado.

Assim como no caso do forro, produtos específicos são aplicados para estabilizar a superfície trabalhada, como colas de poliuretano ou massa acrílica.

É preciso ter cautela com o número de raspagens, pois o excesso pode resultar na fragilização do piso e, consequentemente, no aparecimento de rachaduras.

Como escolher persianas?

A implantação de novos itens também pode ser crucial para o processo da reforma e persianas RJ são ideais para lugares compactos devido à versatilidade e praticidade que apresentam.

A variedade de modelos é vantajosa, pois permite que os gostos e exigências dos mais distintos perfis de consumidores sejam atendidos. As opções mais comuns são:

  • Painel;
  • Romana;
  • Plissada;
  • Rolô.

Uma das principais características do modelo painel é que sua movimentação ocorre de forma lateral e existe a sobreposição de tecidos. O número de sobreposições é desproporcional a largura das folhas, ou seja, quanto mais largas menos sobreposições serão necessárias.

Já a romana representa um dos tipos mais tradicionais, sendo amplamente aplicada em quartos e salas.

Para a sua instalação é necessário ter cautela com o espaço entre a janela e o teto, pois esse tipo de persiana é recolhida em gomos, o que resulta em volume na área superior.

A plissada também pode apresentar um desempenho favorável para locais que não dispõem de muito espaço, pois ao ser recolhida ocupa uma área mínima.

As principais vantagens desse tipo de persiana é que pode ser composta com proteção solar tanto em opções que bloqueiam totalmente a luz (blackout) quanto em tecidos translúcidos.

O último modelo é um dos mais comuns devido a privacidade promovida e, assim como a alternativa anterior, pode contribuir como a proteção do ambiente contra os raios ultravioleta.

A aplicação de divisórias e placas de gesso

Tanto as divisorias quanto as placas de gesso podem transformar totalmente a composição da área a ser reformada e atender as mais variadas finalidades, desde ambientes mais leves e minimalistas até opções mais sofisticadas.

Basicamente, as placas de gesso podem ser colocadas tanto no teto quanto nas paredes. O forro é considerado uma alternativa tradicional para o teto, em que a fixação da placa de gesso ocorre por meio de arames.

O gesso também pode estar presente em divisórias como o drywall, mas, nesse caso, trata-se do gesso aditivado, que é empregado como o núcleo de duas placas de papel cartão.

As espessuras, assim como as formas assumidas, são variadas, desde curvas até os desníveis das superfícies.

Ambas alternativas podem apresentar agilidade para a aplicação, mas é preciso que para cada ambiente as particularidades sejam averiguadas, principalmente em relação a resistência necessária, por exemplo, contra a umidade e produtos abrasivos.

Não só as divisórias e placas, mas os recursos apresentados no decorrer do texto de forma geral podem contribuir bastante com as reformas em locais compactos, principalmente devido a versatilidade.

Todavia, caso seja necessário, o ideal é buscar suporte especializado para usufruir do espaço o máximo possível.